Anselm Grün, que vive na rica tradição do silêncio monástico, conhece caminhos que nos levam ao encontro do silêncio, pelos quais nós mesmos podemos seguir e que podem abrir-nos para o sentido de nossas vidas. Diversas formas de contemplação e meditação possibilitam o encontro de nosso caminho pessoal. E a leitura nos dá condições de perceber o que o silêncio é: força, plenitude e unidade
A meditação andando pode trazer uma sensação de felicidade, equilíbrio e paz. Este pequeno livro pode estar em seu bolso quando for caminhar. Em sua terceira edição, apresenta-se como reformulação total dos anteriores, mas a idéia essencial é a mesma: meditar andando. Não se trata de um andar qualquer, mas de um andar com método e respirar também com método, de modo que o andar e o respirar se tornem harmônicos.
Viktor E. Frankl, Carlos Cardoso Aveline, Walter O. Schlupp
sinopse
Dostoievsky afirmou certa vez: "Temo somente uma coisa: não ser digno do meu tormento". Essas palavras passavam muitas vezes quando se ficava conhecendo aquelas pessoas no campo de concentração, cujo sofrimento e morte testemunham essa liberdade interior última do ser humano, a qual não se pode perder. Sem dúvida, elas poderiam dizer que foram "dignas dos seus tormentos" provando que, inerente ao sofrimento há uma conquista, que é uma conquista interior. A liberdade espiritual do ser humano, a qual não se pode tirar, permite-lhe até o último suspiro configurar sua vida de modo que tenha sentido, pois não somente uma vida ativa tem sentido, mas também o sofrimento necessariamente o terá.
O livro traz experiências que os antigos monges (entre os séculos 3 e o 6) fizeram com o silêncio. Ele fornece mais clareza sobre a prática e mostra que o silêncio pode ser fundamental para o ser humano trabalhar seu interior, a fim de conviver melhor nos dias de hoje.
Depois de passada e euforia da juventude, o sonho, ainda que diferente, não pode acabar. Os desejos estão por toda parte e o principal deles deve ser viver intensamente, descobrindo as maravilhas desta jornada. Como isso é possível? Este livro evidencia a urgência de perceber as belezas da vida e orienta sobre como devemos redescobrir nossos objetivos e sonhos.
Nesta obra, Anselm Grün e Leonardo Boff se inserem na rica tradição de pensar a relação do ser humano com a totalidade a partir da ideia do divino que tudo perpassa: o divino em nós! A palavra “divino” nos remete à relação com uma divindade. Quando alguém se relaciona com algo divino, ultrapassa seus próprios limites. Para os autores, a questão central é como pode o humano sentir-se nesta unidade do divino em nós. E cada autor toma este desafio a partir de um ponto de vista distinto. Grün tem como base a presença do divino sentida como força no mais íntimo do ser humano, e Boff se baseia na presença do divino no universo.